Lis amou Nando assim, como o voo das borboletas na primavera mais ensolarada - livre, de flor em flor... amou sem medo, sem preocupação com o futuro; o presente era tudo o que importava - o presente!
Os dias pouco importavam... para eles os dias estavam com as horas contadas!
O gotejar do rio mais profundo e imaculado da Terra não poderia produzir maior e mais linda riqueza do que os beijos e abraços de Lis e Nando - longos, doces, sinceros como o amor.
Lis era sorriso e Nando sonho.
Lis era mulher de Nando; Nando era homem de Lis; e os dois eram donos de todo o paraíso que só o amor pode fazer surgir no planeta.
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