sábado, 4 de dezembro de 2010

SALVE OS BONS ESTUDANTES; 'NÃO' AOS MAUS ALUNOS!

Foi um semestre pra lá de legal!
As mensagens nos 'orkuts' e 'blogs' foram muito legais; o trabalho desenvolvido foi bom e a receptividade melhor ainda, mas, como todo filme tivemos momentos ruins - e os maus momentos ficaram (como sempre) a cargo dos maus 'alunos', afinal, parece, a única e mais importante tarefa de algumas pessoas é a de descontruir bons momentos (invariavelmente construídos com muito empenho).
O semestre letivo está no final e em cada uma das turmas temos assistido a 'alunos' que não estudaram, não fizeram as lições, não quiseram trabalhar um pouco mais pelo sucesso, não vieram na aula passada porque era aniversário do meu melhor amigo... não... e não - são tantos 'nãos' que no final a soma disso tudo foram as mais conhecidas frases, como: NÃO CONSEGUI FAZER NO PRAZO! NÃO TROUXE HOJE! NÃO ENTENDI!
Mas essas (infelizes) frases sempre vem acompanhadas de seu 'anexos': PROFESSOR, SERÁ QUE NÃO (olha o 'não' aí de novo!) DÁ PRA CONSIDERAR ISSO OU AQUILO? SERÁ QUE NÃO DÁ PRA PASSAR MAIS UM TRABALHO? ... Então chega a hora das respostas curtas e sinceras: Não! Não!... Não!
É muito curioso, afinal o 'aluno' que não quis estudar, que não quis vir nas aulas, que não quis fazer a tarefa dentro dos parâmetros e prazos etc. etc. etc, quando recebe um 'não' como resposta acha que o 'universo conspira contra ele' e que os professores são os 'vilões-senhores-do-universo'... muito engraçado!
Esses (poucos e péssimos) 'alunos' esquecem que os professores são profissionais e que estão submetidos a um calendário acadêmico e institucional; esquecem que os professores também têm prazos para cumprir; esquecem que os professores têm suas regras próprias; e pior, esses 'alunos' esquecem que o 'mundo real' é impiedoso e não perdoa falhas!
Mas, é preciso mudar o discurso - vamos do 'não' para o 'salve'!
Salve os bons estudantes; aqueles e aquelas que cumprem prazos, que buscam saber o que aconteceu naquelas (poucas) aulas que faltaram; que reconhecem seus direitos e deveres; que entram 'no jogo' acadêmico com boa vontade e dispostos a assumir as regras. 

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