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Meu Deus!
Hoje vivi uma experiência muito especial – eu fui ‘pai’ por alguns instantes... calma, eu posso explicar.
Meu afilhado, o único, precisou passar por uma operação, que durou uma hora e meia. Fiquei junto com o pai e a mãe dele esperando o término da operação. Quando as enfermeiras trouxeram o meu afilhado para o quarto, eu estava esperando na porta, e foi muito emocionante ver o rapazinho ainda adormecido.
Depois que as enfermeiras colocaram meu afilhado na cama eu entrei no quarto e fiquei acariciando os cabelos dele.
Depois de uns dez, quinze minutos, o meu afilhado abriu os olhos, olhou para mim, estendeu a mão, como que pedindo um carinho, e fechou os olhos.
Peguei na mão dele e acariciei. E enquanto fazia carinho, chorei.
E foi nesse momento que entendi o que os pais e mães querem dizer quando falam do amor incondicional, da ‘virada’ que um filho ou uma filha faz na vida da gente.
Deus, grato por essa oportunidade.
E o meu afilhado? Está muito bem.
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