André acordou e olhou no relógio digital e ficou preocupado... era uma sexta-feira "18"! O vento forçando a janela e as nuvens no céu anunciavam um dia pra-lá de diferente e, possivelmente, perigoso; "Estamos no meio do verão e o dia amanhece assim, ventos e nuvens pesadas... sei não!", pensou.
Pulou da cama, abriu a porta do armário devagar, afinal tem um espelho... e nunca se sabe o que pode "aparecer num espelho logo cedo numa sexta-feira 18!". Olhou no espelho e viu seu reflexo - o cabelo despenteado, a cara de sono... BAAAM, um som abafado, um susto... e André entende que a vassoura caiu no corredor ("Que susto, pô!", falou baixo).
- Mãe? Mãe? Cadê a senhora?, procurou pela mãe.
Nenhuma resposta... e os pensamentos se misturavam aos "pulos e solavancos" dentro do pequeno coração: "Será que ela sumiu? Onde está a minha mãe?!?!"
De repente, do final do corredor, saindo da porta do banheiro a voz da mãe: "Fala, meu filho!"; André corre, passa depressa pelo corredor escuro e entra rapidamente no banheiro; abraça a mãe... abraça mais forte... e diz: "Mãe, que dia estranho! É sexta-feira "18"!"; a mãe ri, lembra da conversa do dia anterior, sobre as histórias de sextas-feiras 13; balança a cabeça, abraça André e explica: "Filho, calma! Não é sexta-feira 18, é sexta-feira 13! E isso tudo é uma bobagem!" e riu...
André continuava com a expressão preocupada e disse: "Mãe, não é só sexta-feira 13 que é "perigosa", sexta-feira 18 também!" e apertou a mãe mais uma vez!
Pulou da cama, abriu a porta do armário devagar, afinal tem um espelho... e nunca se sabe o que pode "aparecer num espelho logo cedo numa sexta-feira 18!". Olhou no espelho e viu seu reflexo - o cabelo despenteado, a cara de sono... BAAAM, um som abafado, um susto... e André entende que a vassoura caiu no corredor ("Que susto, pô!", falou baixo).
- Mãe? Mãe? Cadê a senhora?, procurou pela mãe.
Nenhuma resposta... e os pensamentos se misturavam aos "pulos e solavancos" dentro do pequeno coração: "Será que ela sumiu? Onde está a minha mãe?!?!"
De repente, do final do corredor, saindo da porta do banheiro a voz da mãe: "Fala, meu filho!"; André corre, passa depressa pelo corredor escuro e entra rapidamente no banheiro; abraça a mãe... abraça mais forte... e diz: "Mãe, que dia estranho! É sexta-feira "18"!"; a mãe ri, lembra da conversa do dia anterior, sobre as histórias de sextas-feiras 13; balança a cabeça, abraça André e explica: "Filho, calma! Não é sexta-feira 18, é sexta-feira 13! E isso tudo é uma bobagem!" e riu...
André continuava com a expressão preocupada e disse: "Mãe, não é só sexta-feira 13 que é "perigosa", sexta-feira 18 também!" e apertou a mãe mais uma vez!
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