Nunca fui santo, muito menos quis esse título para mim.
Caminhei torto pelas ruas, escadas, becos e pela vida.
Deixei pessoas esperando, sem motivo; já cuspi de cima de pontes e viadutos (para acertas carros, pessoas e barcos); já menti a um, dois, três... aos quatro ventos; já vendi o que não tinha; já toquei campainhas e corri; já venci pequenos jogos em família roubando; já marquei encontros 'in-des-marcáveis' e faltei, sem culpa e sorrindo... e tudo o que fiz não foi o maior mal, foi apenas traquinices, afinal as maldade-zinhas que cometi para brincar e zombar da vida, do tempo e do destino, nada mais... e como todas as brincadeiras, devem ser desculpadas.
Tem uma música que diz: "Se errar por amor, Deus abençoa." Viver assim é amar e se deleitar... Viva o deleite!
ResponderExcluirNunca saberemos ao certo quem brinca com quem. Se é a gente que faz graça para vida ou se é ela que zomba de nós. Então, vamos assim, entre erros e acertos, entre risos e passos tortos, como em passeios no fim da tarde...
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