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Como é bom ver as gaivotas voltando para as pedras, no meio do mar, no final da tarde.
Sozinhas ou em bandos, voltam para casa.
Será que é assim com a vida da gente, essa vida que a gente vive aqui e agora? Será que saímos para cumprir tarefas (nascer, crescer, estudar, mudar o mundo [ou não!], trabalhar, procriar e morrer) e depois, no final do dia, voltamos para casa?
Será que é esse o segredo dessa existência? Sair, cumprir tarefas e voltar?
Se for como as gaivotas, voando no final da tarde, na direção do alto mar e pousando cada um em seu ninho, tudo bem.
Afinal, a Natureza sempre se repete, no bom sentido, não é?
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Quase todo mundo leu FERNÃO CAPELO GAIVOTA do Richard Bach. Nesta história a Gaivota segue voando voos diferentes, de diferentes altidudes, pra lugares diferentes e ninhos diversos.
ResponderExcluirQuem sabe possamos ser como Fernão, e voar com o sol ou a lua no horizonte, e poder voltar sempre para um lugar diferente?