terça-feira, 2 de março de 2010

FALANDO DE COISAS QUE TODOS/TODAS SABEM.

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Hoje almocei bem, legumes, dois pedaços de carne, um pouco de arroz e feijão. Acompanhando um mate (eu estou há 12 dias sem refrigerantes!). Depois do almoço, satisfeito, olhei os pratos de tortas e doces e pensei: “Poxa, um pedaço de torta não me fará mal... e se eu morrer daqui a pouco? Nem provei a torta...”. Mas, logo, retomei a sanidade e percebi que na verdade eu não tinha necessidade daquele pedaço de torta ou doces.


Quantas vezes ouvimos os amigos e amigas dizerem que “todos precisamos fazer alguma atividade física” e evitar o sedentarismo?

Talvez algumas centenas de vezes durante a vida.

Mas, é no momento crítico, quando um doença se aproveita do excesso de trabalho e escassez de atividades físicas e cuidados com a alimentação, que paramos para ‘espiar’ a vida-que-estamos-vivendo.

E muitas vezes descobrimos que não caminhamos ou praticamos um esporte com regularidade e, tão ruim quanto, que comemos um pouco mais (e pior) do que realmente deveríamos.

Atividade física ou esporte deve ser feito com regularidade e em tempos iguais. Explico: é necessário caminhar (ou fazer um esporte) com regularidade – duas ou três vezes na semana – e em tempos iguais ou aproximados – 30 minutos por dia, por exemplo.

Não é tão saudável deixar para caminhar (ou fazer um esporte) uma vez na semana e nesse dia se dedicar 1 hora, 2 horas, tentando compensar os dias ‘inativos’.

O organismo precisa se disciplinar e é a repetição, em número de dias, tempos e atividades, que faz isso acontecer.

A ATIVIDADE FÍSICA FEITA DE FORMA REGULAR É UM INVESTIMENTO QUE FAZEMOS NO NOSSO PRÓPRIO CORPO, mas a verdade é que algumas pessoas sempre encontrarão um ‘bom motivo’ para adiar esse investimento: trabalho, compromissos, horários, descanso, chuvas, sol e etc.
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