quinta-feira, 27 de outubro de 2016

AINDA... E SEMPRE.

Tantos dias nos separam
Incontáveis beijos e abraços (ainda) nos unem
- em algum lugar, secreto, ainda estamos juntos, falando e rindo do mundo
Ainda estamos felizes e perdidos nas horas – esquecidos de lembrar
Minhas mãos ainda estão sobre as suas
Seus olhos ainda sorriem para mim – as palavras que dissemos, também sorriem
Nossos sonhos não morrem, não cansam, não desistem... e apesar de toda distância – eles ainda conversam, conspiram, nos abraçam...

Eu ainda estou com o nosso amor nos braços
Ainda gosto dele
Todos os dias acaricio e alimento,
com beijos silenciosos e promessas sem palavras

Um dia... todo os beijos e abraços, todos os carinhos e promessas estarão aos nossos pés
E poderemos olhar cada um, pegar nas mãos, junta-los, acariciar cada um, sem medo, sem reservas, sem futuros...
Um dia tudo o que importará é ter sentido... e ter vivido tudo com intensidade...

Então será o melhor – será o ‘amor’...

(Plínio Silveira – 27 de outubro de 2016)

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