quarta-feira, 12 de maio de 2010

UMA CONVERSA.

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Numa conversa muito estimulante descobri os assuntos dos espíritos. Falamos de visões, de pré-anúncios e de partidas para outras vidas.


Não senti medo, ao contrário eu senti interesse.

As palavras me levavam de avisos a visões de espíritos – as minhas perguntas eram as mais ‘inocentes’, do tipo: Mas os espíritos parecem pessoas? A resposta era clara: Sim, eu notei que era um espírito porque usava roupas de outra época... e ele me olhava, encostado no poste, e me olhou até eu entrar no prédio!

As formas de avisos que os espíritos enviam, através de sonhos. Lembrei que havia sonhado com uma prima, falecida há três meses, e ela falava o quanto ela estava bem. Minha interlocutora perguntou: Você falou com os seus tios? Eu respondi que não. Ela insistiu: E se a sua prima está usando você para falar com os pais? Eu realmente não havia pensado nisso.

E no meio de tantas informações, algumas muito difíceis para mim, chegamos às questões da religiosidade.

E conversa-vai-conversa-vem uma coisa que sempre pensei veio à tona: a caridade e a oração como dois dos principais instrumentos das pessoas que crêem em Deus.

Sempre fico cansado de falar com pessoas sobre questões de religiosidade e fé e a ‘trilha’ terminar nas igrejas ou locais de cultos... para mim isso é muito pouco, eu trabalho mais na ideia da ação – caridade, doar para quem precisa, reunir amigos para ajudar pessoas, orar (só ou em conjunto) e agradecer mais do que pedir...

É ou não é uma boa conversa?

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